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segunda-feira, 9 de julho de 2018


Da "hegemonia ocidental", vamos resgatar valores...



Das aulas de Filosofia, ministradas pelo professor Jorge Carreira Maia, uma das expressões que retive foi "hegemonia ocidental". 
Atualmente, sei para que serviu a disciplina... o meu sentido crítico permite-me elogiar a cultura oriental relativamente à ocidental. Os factos relatados na notícia da Tailândia e do resgate preconizam altruísmo, desapego, voluntariado, resiliência, controlo da mente, positividade... enfim, qualidades que estão tão longe do ocidente!!! Grandes lições nos dão: os jovens, o professor/treinador e todos os envolvidos, incluindo as famílias!!! 

domingo, 15 de maio de 2016

Acerca da ESCOLA PÚBLICA...

Só mesmo a pensar numa PESSOA que se cruzou no meu caminho há uns anos atrás e me marcará para sempre enquanto pessoa e professora.... TU!!! A menina doce e afável que todos dizem: "É LINDA!" Só mesmo TU para me fazeres escrever estas parcas palavras acerca de um assunto de que todos falam, mas poucos sentem. E NÓS sentimos, as duas!!!!
Eu também aprendi, em várias fases da minha etapa escolar, em escolas privadas... cruzei-me com pessoas incríveis com quem ainda hoje estabeleço ligação, e outras que prefiro não me lembrar. Mas o mesmo sinto relativamente às pessoas que se cruzaram e cruzam comigo na ESCOLA PÚBLICA: não é por aí a questão!!!
A questão prende-se com um facto vivenciado há poucos anos atrás... numa localidade onde não há escola pública a partir do 2.º Ciclo. A INCLUSÃO permitiu que uma doce e afável PESSOA frequentasse a escola para TODOS, mas... nessa localidade, só até ao 4.º ano!!!!
Sim, porque a partir daí, a PESSOA desejava continuar com os seus colegas e amigos que a acompanhavam desde o ensino pré-escolar público, mas como tinha NEE (mais que evidente, de caráter motor) foi-lhe negada a frequência num Colégio!!!!
No presente, a menina doce e afável frequenta a ESCOLA PÚBLICA, é feliz e faz os que a rodeiam felizes e enriquecidos enquanto seres humanos!!!!!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013


Reflexão Final - Recursos Educativos Abertos


Por um lado, vivemos numa época em que a dinâmica da informação atinge uma velocidade incomensurável. Por outro, diplomas nacionais e internacionais, com os quais nos identificamos, apontam para uma escola inclusiva, atentando para o respeito pela evolução e características singulares de cada indivíduo. Nesta linha de ideias, a formação levada a cabo permitiu-nos, primeiro, refletir uma vez mais sobre a importância das novas tecnologias na intervenção com crianças com necessidades educativas especiais (NEE) e, em segundo lugar, dotar-nos de meios que podemos utilizar nas nossas práticas diárias em benefício dos nossos alunos.

O termo “inclusão” através das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) torna-se sempre um desafio, não só como disponibilidade em termos de ferramentas, mas também como uma reflexão e reconstrução das práticas docentes.

Através da formação em Recursos Educativos Abertos (REA), foi possível uma partilha de materiais diversos a aplicar na nossa prática diária. Mais uma vez, ficou comprovada a existência de formas muito práticas, acessíveis e motivadoras de abordar conteúdos de vária ordem.

Por outro lado, pudemos aceder a materiais já produzidos e outros produzidos por nós próprios, e que podem e devem constituir a base de trabalho com crianças com NEE. Cabe-nos a nós docentes gerir a oferta e adequar às nossas crianças, caso a caso, inovando as nossas práticas.

Podemos afirmar que as TIC são tanto mais importantes quanto mais acentuadas são as limitações dos crianças/indivíduos. Assim sendo, constituem uma forma de incluir sem barreiras, acompanhando as mudanças e, ao mesmo tempo, promovendo a comunicação e interação social.

É de realçar a importância da formação online ter permitido uma gestão autónoma em termos de espaço e de tempo. A aprendizagem cooperativa por nós praticada, mais uma vez, veio dar mostras de como “aprendemos muito melhor uns com os outros”.

Os formadores foram exímios quer em termos de conhecimento, organização e eficácia, quer em termos de flexibilidade, como já vem sendo hábito... Deram-nos sempre um incentivo e um estímulo para continuarmos! Em certas alturas, foi um pouco difícil coordenar a nossa prática com a formação, mas quer os formadores quer os colegas de grupo foram importantíssimos na superação dessa dificuldade.

Porque as tarefas a desenvolver com as crianças devem conduzi-las ao êxito e ao sentimento de: “eu sou capaz”, as TIC podem e devem marcar a diferença pela adaptação de hardware e de software a cada criança, jovem ou adulto, sendo somente preciso “acreditar” que é possível a atualização das nossas práticas.

Ana Paula Mourão, dezembro de 2013

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

REA - Atividade 3 - Criação de um recurso educativo
 
Baseando-nos no Desenho Universal de Aprendizagem e tendo como referência o nosso plano de unidade de aprendizagem, preparámos a seguinte atividade com base numa das ferramentas constantes no seguinte link «Cool Tools for Schools», nomeadamente o ZOOBURST.
O link para aceder é o seguinte:

Esta apresentação destina-se a ser explorada numa turma de 1.º Ciclo, onde um dos alunos tem paralisia cerebral. O aluno apresenta a sua atividade e participação comprometida e, de acordo com o seu perfil de funcionalidade, exige acessibilidade. O livro reúne os serviços existentes numa localidade, visíveis através de fotografias.

Durante a execução desta atividade 3, deparámo-nos com uma infindável variedade de ferramentas para tornar mais acessíveis e aliciantes os conteúdos a abordar com TODOS os alunos.


O grupo de Ourém: Ana Paula, Clara Henriques e Odete Mendes

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

REA - Atividade 2 - Plano de Unidade de Aprendizagem
  • Desenho Universal de Aprendizagem

Para a realização da Atividade 2 foram consultados e explorados os seguintes itens:
Resultou o seguinte plano de aprendizagem, disponível em:

http://udlexchange.cast.org/lesson/725293

Nota: Necessita estar inscrito em UDL para visualizar esta publicação.


O grupo Ourém: Ana Paula Mourão, Clara Henriques e Odete Mendes

sábado, 23 de novembro de 2013

REA - Atividade 1 - Mapa de conceitos

Numa primeira fase, consultámos e explorámos os seguintes documentos:


colocados na plataforma do curso REA. Procedemos a um resumo por tópicos.

Visualizámos alguns vídeos relacionados com a temática e selecionámos os seguintes para integrar o nosso mapa de conceitos:


Por fim, elaborámos o mapa de conceitos e publicámos no e-portfólio, onde se pode aceder através do link:

https://www.mindomo.com/mindmap/5369018833d64e1888334a164939a2b3.


Em síntese, concordamos com Santana, Rossini e Pretto (2012) quando referem que a educação aberta apresenta um conjunto de características que muito importam na nossa prática do dia a dia, enquanto docentes de Educação Especial.
Assim, salientamos que:

  • na educação aberta há uma preocupação com o estudante como um ser individual;
  • proporciona um acompanhamento individualizado no processo de aprendizagem;
  • contribui para uma diversidade de materiais educativos.

O grupo de Ourém.


domingo, 17 de novembro de 2013

São edifícios e a própria via pública. Transportar alguém em cadeira de rodas ou simplesmente num carrinho de bebé, é realmente um desafio: desce passeio, vai pela estrada, ora alguém ajude a subir uns degraus, ...

saude.sapo.pt/noticias/saude-medicina/sessenta-por-cento-dos-edificios-portugueses-nao-sao-acessiveis-a-cadeiras-de-rodas.html